Foto arquivo – Reunião no Gabinete com o prefeito Eduardo Vasconcelos e o historiador Antônio Torres e Gildásio Amorim Fernandes
Em entrevista à um Portal de noticias de Brumado. O Achei Sudoeste, o prefeito Eng. Eduardo Vasconcelos pontou que na época da cobrança do Imposto Único Sobre Mineradoras, O Município de Brumado faturava de forma diferenciada, porém as gestões da época não souberam aproveitar bem esse dinheiro. “Esse dinheiro se aplicou em tudo, menos em alavancar uma estrutura capaz de atender a finalidade para a qual o imposto foi criado”, afirmou.
Ainda segundo o gestor, a constituição de 1988 mudou o imposto para Contribuição Financeira Sobre Estação Mineral (CEFEM). E diante desta realidade Brumado ter perdido muitas oportunidades no que se refere aos impostos estabelecidos às mineradoras, principalmente, quando o município recebia de forma diferenciada, recebia os respectivos impostos devidos, das mineradoras que atuavam e continua atuando na cidade.
O gestor declarou, em forma de protesto e indignação, que a maior mineradora do município não paga os devidos impostos para explorar as riquezas minerais locais. “Infelizmente, a Magnesita tem usado de artifícios contábeis e jurídicos que a tem isentado de pagar um grande volume. Isso fez falta. Não fez falta maior porque nós fizemos a diversificação da nossa pauta de arrecadação e Brumado tem crescido com grande esforço”, pontuou.
O prefeito tem lutado junto à Agência Nacional de Mineração para desfazer esse equívoco com relação à contribuição financeira das mineradoras, sobretudo da Magnesita. “Esse dinheiro tem de ser empregado em obras estruturantes (infraestruturas) para garantir sustentabilidade econômica ao município”, finalizou.
/Matéria composta com base em uma entrevista do Lay Amorim/Achei Sudoeste.
Foi estabelecido contato com a sede da Magnesita em Brumado, e nos foi informado que as informações acerca deste assunto teria que ser no escritório da Matriz Belo Horizonte. Sem retorno.
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