O prefeito de Vitória da Conquista, no sudoeste, Herzem Gusmão (MDB), disse que foi ameaçado caso não fizesse repasses para a Policlínica regional. Nesta terça-feira (1°), o presidente do consórcio que gere a Policlínica, Quinho, que também é prefeito de Belo Campo, disse que os atendimentos a pacientes de Vitória da Conquista e Itapetinga estavam suspensos porque as prefeituras não tinham feito até então nenhum repasse (ver aqui).
Ao Blog do Anderson, o gestor disse na tarde desta terça-feira (1°) que o ato tem como objetivo atingi-lo politicamente. “Eu achei uma delicadeza. Não comigo, mas com a cidade de Vitória da Conquista. Porque quando a policlínica saiu, o orçamento já tinha sido aprovado no ano anterior. Nós estamos trabalhando para viabilizar o pagamento. Não precisava o tom ameaçador. Eu recebi uma ameaça, dizendo: ‘ou paga ou fecha a agenda’. Pelo amor de Deus”, disse.
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