
No voto, que está sendo lido neste momento para os demais integrantes do conselho, Costa declarou que Demóstenes atuava como um braço político do esquema de jogos ilegais montado pelo empresário goiano Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
“Considerado todo conjunto da obra, é impossível não concluir que ela o desabona. Quem julga somos nós, mas é o seu passado que o condena”, disse Costa.
Cachoeira está preso desde fevereiro apontado pela Polícia Federal como suspeito de comandar uma rede criminosa com a participação de empresários e políticos. De acordo com o relator, Demóstenes Torres usou seu mandato para beneficiar o empresário.
Agência Brasil
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