O futuro dos servidores de órgãos e autarquias extintas pelo governo do estado estará nas mãos da nova comissão constituída pelo governador Rui Costa (PT).
Até o dia 17 de fevereiro, a delegação apresentará um relatório que será produzido, de acordo com a publicação, por um representante das Secretarias da Administração, da Fazenda e do Planejamento e por dois servidores do quadro das áreas extintas. Esses indicados vão proceder com o levantamento das informações relativas a cada uma daquelas entidades, incluindo situação patrimonial, com o completo inventário dos bens móveis e imóveis que estejam incorporados ao seu patrimônio e mais uma série de medidas pré-determinadas.
Entre os órgãos extintos estão o Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba), as secretarias de Justiça, Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir), Assuntos Estratégicos (SAE), Indústria Naval (Seinp), a Superintendência de Construções Administrativas da Bahia, a Empresa Baiana de Alimentos S.A (Ebal) e a Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab) e demais autarquias de acordo com a reforma administrativa sancionada pelo ex-governador Jaques Wagner (PT) e formatada pelo novo chefe do Palácio de Ondina, em dezembro de 2014.
Antes mesmo de qualquer posição da comissão recém-formada, em entrevista, o secretário de Relações Institucionais, Josias Gomes (PT), ao ser questionado sobre o momento de arrocho financeiro e corte de gastos, chegou a afirmar o reaproveitamento dos funcionários atingidos pela reforma. “Esse ajuste que se deu não visou corte de pessoal. Apenas otimizamos, em primeira mão, a ação do agente público. E depois, alguns órgãos, que por obsolescência, ou por estarem superados em sua função, precisaram sair. Em consequência disso, fizemos o reaproveitamento do quadro desses funcionários em outros órgãos do governo. Não temos como centro a redução de custo por corte de pessoal”, disse
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