Castelão garantiu jogos da Seleção; Fonte Nova não
O
governador cearense Cid Gomes (PSB) revelou a fórmula que levou
Fortaleza a ser a cidade-sede mais privilegiada na distribuição das
partidas da Seleção Brasileira nos jogos da Copa do Mundo de 2014.
Segundo ele, a capital do Ceará apostou alto para conseguir praticamente
garantir dois jogos do Brasil no Estádio Castelão, arena que terá
capacidade para 67 mil torcedores (a maior do Norte e Nordeste), com
obras bastante adiantadas. “Fortaleza fez uma aposta de alto risco.
Apostamos mais alto que Salvador, Recife e Natal, que preferiram
estádios médios, e deu certo”, afirmou, em entrevista na tarde desta
terça-feira (6), durante um evento da Revista Carta Capital, em Salvador,
que também reuniu os governadores da Bahia, Jaques Wagner (PT), e de
Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Sobre a possibilidade de Salvador
sediar um jogo da Seleção e tomar o lugar de Fortaleza nas
quartas-de-final (o Brasil joga na Arena Fonte Nova se sair em 2º lugar
do grupo e passar pelas oitavas na própria capital cearense), Cid disse
não confiar que os baianos desejem tal cenário. “Aposto que a população
de Salvador não vai torcer para que o Brasil perca [na primeira fase]”,
cravou. Segundo a Fifa, foram levadas em consideração na hora de
distribuir os jogos questões como infraestrutura voltada para a saúde,
trânsito, estrutura para receber visitantes, potencial econômico da
cidade e capacidade dos estádios. Fortaleza anotou a maior média e ficou
com a cereja do bolo. Ao todo, a cidade sediará seis partidas do
torneio de futebol.
governador cearense Cid Gomes (PSB) revelou a fórmula que levou
Fortaleza a ser a cidade-sede mais privilegiada na distribuição das
partidas da Seleção Brasileira nos jogos da Copa do Mundo de 2014.
Segundo ele, a capital do Ceará apostou alto para conseguir praticamente
garantir dois jogos do Brasil no Estádio Castelão, arena que terá
capacidade para 67 mil torcedores (a maior do Norte e Nordeste), com
obras bastante adiantadas. “Fortaleza fez uma aposta de alto risco.
Apostamos mais alto que Salvador, Recife e Natal, que preferiram
estádios médios, e deu certo”, afirmou, em entrevista na tarde desta
terça-feira (6), durante um evento da Revista Carta Capital, em Salvador,
que também reuniu os governadores da Bahia, Jaques Wagner (PT), e de
Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Sobre a possibilidade de Salvador
sediar um jogo da Seleção e tomar o lugar de Fortaleza nas
quartas-de-final (o Brasil joga na Arena Fonte Nova se sair em 2º lugar
do grupo e passar pelas oitavas na própria capital cearense), Cid disse
não confiar que os baianos desejem tal cenário. “Aposto que a população
de Salvador não vai torcer para que o Brasil perca [na primeira fase]”,
cravou. Segundo a Fifa, foram levadas em consideração na hora de
distribuir os jogos questões como infraestrutura voltada para a saúde,
trânsito, estrutura para receber visitantes, potencial econômico da
cidade e capacidade dos estádios. Fortaleza anotou a maior média e ficou
com a cereja do bolo. Ao todo, a cidade sediará seis partidas do
torneio de futebol.
por João Gabriel Galdea / Rafael Rodrigues
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