Transporte Público de Vitória da Conquista a beira do colapso

 

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Em sucessivos anos, digamos nos últimos, 5 a 8 anos, as empresas concessionárias do transporte público de Vitória da Conquista vivenciam momentos difíceis, em suas gestões financeiras. A ponto de uma delas, desistir de atuar na cidade, foi o caso da Viação Serrana. E, em  seu lugar entrar  a V. Cidade Verde.

O ano de 2015 aconteceu inúmeras paralisações, funcionários reivindicando melhorias e aumento, estudantes exigindo redução e gratuidade para o transporte coletivo, como todos os usuários deste meio de transporte, que , de forma direta ou indiretamente, participaram destes movimentos, que paralisaram todo o sistema, ainda que temporariamente para que se chegasse a um entendimento.

Em relação as demandas apresentadas pelos respectivos setores, todos estes ecos de protestos e reivindicações seguiam para o conselho de transporte Coletivo da cidade, que  após avaliação apresentava parecer ao Gestor.  Que mediante a outros estudos realizados por sua equipe deferia ou não, as questões em pauta. E, é bom que seja bastante claro, resolviam se as questões mediáticas e, as outras que envolvia o sistema operacional das empresas era deixada para que se fossem resolvidas depois.

E o que de fato está resultando toda esta crise vivenciada pelas empresas que atuam no transporte público da cidade, é justamente o fato de o poder público resolverem apenas as ações mediáticas. Mas, a culpa não é só do Executivo, é também do Legislativo e do Judiciário. Todos falharam em algum momento. É necessário que estas discussões se aflorem e emerge, de forma, que todos se envolvam e consigam antecipar a um eventual colapso total do sistema do Transporte Público de Vitória da Conquista, que, inclusive já dar sinal e vivenciam a beira de um colapso total.

A Exemplo do que acontece atualmente, as empresas Cidade Verde e a Vitória estão trabalhando no vermelho, e não justifica mais aumento da passagem. É preciso buscar outras alternativas para equacionar este déficit. E a responsabilidade primeira, é da prefeitura. E o que ela diz acerca disso. !?

Diante mão a única forma de se resolver estas questões e desfragmentar a frota, ou seja, da oportunidade para mais duas empresas operar no sistema. Sendo apenas 40 ônibus para cada uma. Totalizando a exigência da demanda, da cidade, que é de 160 onibus.