A maioria entendeu que a recondução de Sheila Lemos à prefeitura de Vitória da Conquista representaria um terceiro mandato familiar
Foto: Divulgação
“O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) formou maioria para declarar a inelegibilidade de Sheila Lemos (União), candidata à reeleição pela prefeitura de Vitória da Conquista, no sudoeste do estado.
A Federação Brasil da Esperança (PT/PcdoB/PV) pediu a impugnação da candidatura de Sheila, sob o argumento de que sua possível recondução ao cargo representaria alternância de poder, uma vez que sua mãe também já assumiu a presidência.
Sheila Lemos foi eleita vice-prefeita na chapa de Herzem Gusmão (MDB) em 2020, mas, após o falecimento do então prefeito, assumiu o comando do Executivo municipal em 2021. Irma Lemos, mãe de Sheila, também já foi eleita vice-prefeita na chapa de Gusmão em 2016 e chegou a assumir o cargo de prefeita interina em duas ocasiões motivadas por afastamentos de Herzem Gusmão para tratar problemas de saúde.”
Em complemento a este enunciado, todas estas questões a prefeita Sheila Lemos e seu grupo político, já tinham conhecimento e sabiam, mas, não deram a devida relevância ao assunto. Como ela tomou gostou pela política e com os fartos recursos no cofre da prefeitura seguiu com seu governo. Muitos ainda dizem que, a vaidade e o seu fascínio
de poder pelo poder da prefeita, não tem limites e a qualquer custo pretende alcançar a vitória nas eleições e renovar o seu mandato de prefeita de Vitória da Conquista , em 6 de outubro2024.
Para ela, a prefeita Sheila, política não se faz com amigos – tanto é que deixou muitos deles para trás) mas, sim com parcerias.
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