O
governador Jaques Wagner defendeu a ação do Ministério Público Federal
(MPF) que pede o cumprimento do contrato de concessão da BR-324 à Via
Bahia. O MPF exigiu a conclusão das obras iniciais previstas em um
prazo de 30 dias, sob pena de multa diária de R$ 50 mil ou suspensão na
cobrança do pedágio. “Se o Ministério Público, no seu papel de defender
os interesses do cidadão, entendeu, como a maioria da população
entende, que a Via Bahia não está cumprindo o que contratualmente se
comprometeu, a atuação está correta”, disse, ao A Tarde. O petista, que
defendeu a concessão de rodovias à iniciativa privada, creditou o
problema ao modelo de pregão da Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT), que escolhe a empresa vencedora com o critério do
menor preço de pedágio. “Ás vezes todos ficam apenas gritando pelo
menor preço e dá nisso”, afirmou, ao dar como exemplo de privatização
bem sucedida a Bahia Norte.
governador Jaques Wagner defendeu a ação do Ministério Público Federal
(MPF) que pede o cumprimento do contrato de concessão da BR-324 à Via
Bahia. O MPF exigiu a conclusão das obras iniciais previstas em um
prazo de 30 dias, sob pena de multa diária de R$ 50 mil ou suspensão na
cobrança do pedágio. “Se o Ministério Público, no seu papel de defender
os interesses do cidadão, entendeu, como a maioria da população
entende, que a Via Bahia não está cumprindo o que contratualmente se
comprometeu, a atuação está correta”, disse, ao A Tarde. O petista, que
defendeu a concessão de rodovias à iniciativa privada, creditou o
problema ao modelo de pregão da Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT), que escolhe a empresa vencedora com o critério do
menor preço de pedágio. “Ás vezes todos ficam apenas gritando pelo
menor preço e dá nisso”, afirmou, ao dar como exemplo de privatização
bem sucedida a Bahia Norte.
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