O governador Jaques Wagner se manifestou nesta quinta-feira sobre a greve parcial da Polícia Militar da Bahia, depois de chegar de viagem a Cuba e ao Haiti com a presidente Dilma Rousseff. “Não admitirei que a segurança da população baiana seja colocada em risco por um pequeno grupo de pessoas, ainda mais porque estas desconsideraram a decisão judicial que considerou a greve ilegal”, disse Wagner, se referindo à Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), que decretou a greve. Ele disse que “Na defesa dos interesses maiores da população baiana, continuarei usando medidas enérgicas, caso isso se faça necessário”, salientando que acredita que o diálogo é a melhor saida. Segundo o secretário da Segurança Pública Maurício Barbosa, a presidência garantiu a vinda do “número necessário” de membros da Força Nacional e do Exército para garantir a volta da “sensação de segurança”, “por mais que nossas forças policiais estejam trabalhando”, segundo salientou. “O que estamos vivendo é uma onda de boatos; temos alguns casos pontuais, não podemos desconsiderar isso (…) Temos que reconhecer que estamos vivendo uma sensação de insegurança por conta de uma paralisação de uma única associação”, disse Barbosa em coletiva nesta tarde. (Correio)
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