Dentre as inúmeras nascentes de agua potável, que existe as margens da zona urbana e em áreas rural do município de Brumado, o poder público municipal – Prefeitura e Câmara de Vereadores – desconhece e nem tem um mapeamento com registros específicos destas áreas. Algumas destas se encontram em áreas particulares e não tem a devida proteção dos seus proprietários.
O poder publico de fato precisa criar mecanismo e adotar as devidas providencias para registrar e fazer a proteção e preservação desta nascentes no Município, conforme exige as novas normas da ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. É o que sugere o Comendador Gildásio Amorim Fernandes.
O site brumadense Achei Sudoeste, através do jornalista lay Amorim traz a luz uma reportagem expondo o total descaso do poder público, com um manancial de água potável que se encontra abandonado pelo poder público no Bairro Olhos D’água, em Brumado. Na reportagem, o morador Deusdete Rock, que reside nas proximidade da mina, conta que ela serviu para abastecer a cidade, há pouco tempo, quando o município vivenciou uma crise hídrica, “as pessoas faziam fila no manancial para coletar água. Hoje, a mina foi desativada em virtude da qualidade da água, considerada imprópria para consumo humano, após ter sido contaminada por um esgoto que quebrou na localidade.” Lamenta Deudeste.
O ato normativo pactuado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) junto com outros órgãos ambientais estabelece novos compromissos dos entes públicos federados, em relação a estas questões. O que facilita um envolvimento maior nas decisões dos municípios nesta questão. Mas, se faz necessário que o poder local se manifeste, com discursões e ações que possa facilitar a gestão nestes procedimentos.
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