Mais de duas mil pessoas, moradoras do povoado Lagoa Preta, em Paripiranga, no Sertão baiano, a 375 Km da Capital, desde o último domingo (15/11) passaram a ter acesso a água potável, distribuída através de um sistema simplificado de abastecimento, inaugurado pelo ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. No mesmo dia, o ministro foi vistoriar o projeto experimental de psicultura, que está sendo implantado no município vizinho de Adustina, onde denunciou o imobilismo do Governo do Estado na busca de soluções para melhorar a qualidade de vida dos baianos.
“Essa é a segunda vez que venho ao município e o que me deixa mais feliz é trazer benefícios que possam melhorar a vida dessas pessoas. Além do sistema simplificado de abastecimento de água entregamos, há dois meses, 50 cisternas. Queremos continuar trabalhando para poder voltar outras vezes aqui, contribuindo sempre para melhorar a qualidade de vida dessa população”, disse Geddel em Paripiranga.
Em Adustina, após a vistoria do projeto de psicultura, o ministro acompanhou o fechamento do açude, que significa a soltura de peixes. Foram entregues 500 peixes entre tilápias, tambaquis e curimatãs.
“Muito obrigada. Obrigada mesmo ministro. Os tanques redes beneficiam 20 famílias na atividade. Veio em boa hora”, agradeceu a presidente da Associação de Pescadores de Bela Vista, Valdina Monteiro Santo, em nome dos produtores beneficiados pela ação do Ministério da Integração Nacional.
Em entrevista às emissoras de rádios locais, o ministro reafirmou a necessidade da Bahia ter um projeto que conduza o Estado a um efetivo processo de desenvolvimento sócio-econômico. Citou como exemplo ações que poderão ser desenvolvidas na região, gerando renda e emprego para a população local.
“Há um projeto do governo do presidente Lula para se explorar o aqüífero de Tucano. O que eu desejo e espero é que o Governo do Estado saia dessa moleza e faça as coisas acontecerem com rapidez. Não é possível demorar quatro anos pra começar a acontecer um projeto que o presidente Lula quer fazer, tem dinheiro, já assinou o convênio, mas não sai do papel”, denunciou o ministro.
Mais de duas mil pessoas, moradoras do povoado Lagoa Preta, em Paripiranga, no Sertão baiano, a 375 Km da Capital, desde o último domingo (15/11) passaram a ter acesso a água potável, distribuída através de um sistema simplificado de abastecimento, inaugurado pelo ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. No mesmo dia, o ministro foi vistoriar o projeto experimental de psicultura, que está sendo implantado no município vizinho de Adustina, onde denunciou o imobilismo do Governo do Estado na busca de soluções para melhorar a qualidade de vida dos baianos.
“Essa é a segunda vez que venho ao município e o que me deixa mais feliz é trazer benefícios que possam melhorar a vida dessas pessoas. Além do sistema simplificado de abastecimento de água entregamos, há dois meses, 50 cisternas. Queremos continuar trabalhando para poder voltar outras vezes aqui, contribuindo sempre para melhorar a qualidade de vida dessa população”, disse Geddel em Paripiranga.
Em Adustina, após a vistoria do projeto de psicultura, o ministro acompanhou o fechamento do açude, que significa a soltura de peixes. Foram entregues 500 peixes entre tilápias, tambaquis e curimatãs.
“Muito obrigada. Obrigada mesmo ministro. Os tanques redes beneficiam 20 famílias na atividade. Veio em boa hora”, agradeceu a presidente da Associação de Pescadores de Bela Vista, Valdina Monteiro Santo, em nome dos produtores beneficiados pela ação do Ministério da Integração Nacional.
Em entrevista às emissoras de rádios locais, o ministro reafirmou a necessidade da Bahia ter um projeto que conduza o Estado a um efetivo processo de desenvolvimento sócio-econômico. Citou como exemplo ações que poderão ser desenvolvidas na região, gerando renda e emprego para a população local.
“Há um projeto do governo do presidente Lula para se explorar o aqüífero de Tucano. O que eu desejo e espero é que o Governo do Estado saia dessa moleza e faça as coisas acontecerem com rapidez. Não é possível demorar quatro anos pra começar a acontecer um projeto que o presidente Lula quer fazer, tem dinheiro, já assinou o convênio, mas não sai do papel”, denunciou o ministro.
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