Foto: UN Photo
Boa parte do discurso de abertura da Assembleia-Geral da ONU, feita pelo presidente Michel Temer, foi dirigido às questões internacionais. Além de defender maior impulsionamento das negociações de conflitos em países como Síria, Israel e na Palestina, o peemedebista sugeriu a reformulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas. “Queremos uma ONU de resultados. Nossos debates e negociações não podem confinar-se a estas salas e corredores. Antes, devem projetar-se nos mercados de Cabul, nas ruas de Paris, nas ruínas de Aleppo”, afirmou. Para Temer, é preciso responder de forma mais concretas aos problemas discutidos pela entidade. “Não nos podemos encolher diante desse mundo. Ao contrário, temos de nos unir para transformá-lo. Transformá-lo pela diplomacia – uma diplomacia equilibrada, mas firme. Sóbria, mas determinada. Uma diplomacia com pés no chão, mas com sede de mudança”, destacando ser essa a postura no Brasil, inclusive em sua região”. Entre as nações citadas, o presidente cumprimentou o presidente Juan Manuel Santos e os colombianos, em menção ao acordo de paz das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) firmado junto ao governo deste país. “Com os acordos entre o governo colombiano e as FARC, vislumbramos o fim do derradeiro conflito armado de nosso continente”, apontou. por Luana Ribeiro
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