Numa gestão política e administrativa, não basta ser apenas *austero e transparente, é preciso pensar grande.
Em um bate papo com uma liderança política de Brumado, experiente, e que, inclusive, conseguiu se reeleger para cumprir mais um mandato no legislativo municipal. Ele me falava, de que passando o processo eleitoral, e com os vereadores de pose com seus respectivos mandatos, o cenário político se aquieta e pela sua experiência, o prefeito eleito não terá oposição no parlamento, pois, o vereador que mesmo, é que suas demandas sejam atendidas pelo Executivo. E, em certo ponto, eu até concordo com o vereador Rubens Araujo, que desponta como forte proponente na disputa da mesa da Câmara Municipal de Brumado.
Sabe se que as cobranças são grandes e quem tem a caneta é o prefeito, que executa os atos administrativos e pode ajustar e da celeridade às reais demandas cobradas, mas, no entanto, não se pode fazer juízo ou comparação, do estilo de fazer política do atual prefeito – Eduardo Vasconcelos, com o novo *grupo politico que se encontra em acessão, e que conseguiu fazer um capital eleitoral expressivo na cidade, mesmo sendo derrotado pelo empresário (Prefeito) Fabrício Abrantes, e que tem maioria na Câmara de Vereadores.
A meu ver eles irão monitorar o processo político, especialmente os vereadores que se elegeram e fazem parte de sua base eleitoral. A fim de continuar em evidência nas discursões e na inteiração do processo político da cidade, e isso, o Partidos dos Trabalhadores faz muito bem no Brasil a fora, com os seus liderados.
Eu parlamentava com o vereador da necessidade de fazer política, com P maiúsculo, com uma visão macro e proativa, através do Dialogo com a população, e inclusive, buscando fluir com a base política adversária uma relação republicana da gestão municipal.
E para tanto, seria muito importante, que o prefeito eleito, neste momento, que ele se encontra ajustando as diretrizes de seu governo e a seleção de sua equipe, e com a construção do organograma funcional de sua futura gestão, elencassem ou criasse uma pasta especifica – uma Secretaria de Relações Institucional e de Governo, para atender estas expectativas apontadas, que facilitaria o dialogo do Executivo com o Parlamento, mas, também, atenderia a outros importantes segmentos da sociedade organizada: Associações de moradores, de pequenos produtores rurais, Sindicatos, Cooperativas, etc.
Obs. * Tentar fazer um governo com austeridade financeira e administrativa, e esquecer das reais demandas e interesse social, educacional e econômico e financeiro e desenvolvimentista de uma sociedade, é um tiro no pé. O governo precisar ter sensibilidade para administrar estas pautas com muito carinho.
Nem antes, nem depois. Tudo na vida é no tempo certo. O tempo é implacável!
Comendador Gildásio Amorim Fernandes 11 de novembro 2024.
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