
Casa da Cultura Carlos Jehovah apresenta recital com os alunos do Educandário de Música da Instituição, no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima.
Na noite de quinta-feira, 04, o Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima foi palco de mais uma apresentação musical – recital – que vai ficar na memória dos alunos, que participam e que são matriculados no Educandário de Música, Casa da Cultura Carlos Jehovah.
No evento, foram registradas as presenças de famíliares, amigos , convidados e professores da Instituição.
A apresentação e coordenação da programação foi conduzida pela presidente da Casa da Cultura Carlos Jehovah, professora doutora Poliana Policarpo.
A apresentação contou grande número de pessoas presentes, que aplaudiram alunos e convidados, que se utilizavam do palco para apresentar seus talentos e dons.
A assistente de coordenação do recital – Ana Carolina – avaliou o momento como extraordinário: “foram 36 alunos no palco. Trinta e seis histórias, trinta e seis coragens, trinta e seis mundos que ensaiaram o ano inteiro para esse momento de fechamento. Cada um deles carregava a emoção à flor da pele, transformando nervosismo em arte, dedicação em melodia e sonhos em acordes que ecoaram pela sala. Comentou Carolina.
Nos intervalos de cada chamada para a apresentação, a mestre de cerimônia, professora Poliana Policarpo, ao apresentar o participante, fazia algumas citações de personagens importantes do mundo da música, como: Ludwig van Beethoven , que disse: “A música é o vínculo que une a vida do espírito à vida dos sentidos. A melodia é a vida sensível da poesia.” ; Arthur Schopenhauer que disse: “A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende”. Citações dentre outros importantes do mundo musical.
As apresentações de piano e violão foram um espetáculo de sensibilidade. A emoção e o nervosismo demostrados pareciam contar um pedaço de jornada: das primeiras aulas tímidas aos dias longos de treino; das descobertas ao brilho de finalmente estar ali diante de quem sempre torceu por eles: seus pais, irmãos, amigos, professores, etc.
A apresentação de Matheus foi brilhante; sua voz encontrou, de forma quase poética, o violão de Alex e os acordes de João; um encontro tão harmonioso, que parecia ensaiado pelas estrelas. Foi o fechamento ideal: simples, forte e cheio daquela energia que faz a gente acreditar que a arte realmente salva, transforma e une.
O recital não foi apenas uma apresentação; foi uma celebração de esforços, talentos e sensibilidades. Um lembrete de que a cultura pulsa na cidade, cresce em cada aluno e floresce sempre que alguém tem coragem de subir ao palco.












Deixe seu comentário