Ao tomar posse, em janeiro, Dilma Rousseff desfrutava no Congresso de um cenário que fazia inveja aos antecessores. Escorada numa coligação de 14 partidos, dispunha, pelas contas do Planalto, dos votos de cerca de 400 dos 513 deputados e de 50 dos 81 senadores. Em tese, a nova presidente cercara-se de uma tropa de aliados capaz de aprovar –com folga— os projetos de lei e as emendas à Constituição que desejasse. A derrota do governo na votação do projeto do novo Código Florestal e o bate-cabeças que se seguiu ao ‘Paloccigate’ subverteram essa lógica matemática. Passou-se a apregoar a tese segundo a qual falta coordenação política ao Planalto. Foi ao cadafalso o ministro petê Luiz Sérgio (Relações Institucionais). Nesta segunda, a ex-senadora petê Ideli Salvatti vai à poltrona do colega de partido. Boa de briga, ela recolhe os punhos. E promete acionar os ouvidos. Leia mais no Blog do Josias.
Aliados atribuem a Dilma desarticulação da coligação
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