
Algumas cidades pólos – crescem, respiram, sonham e conseguem superar os anseios de sua população. E a formula para que isso aconteça, é muito fácil reconhecer. Elas contam com líderes com ideias geniosas e equipes brilhantes, que pensam a cidade, que discute e planeja a cidade, não só nos aspectos de governança pública, mas também, envolvendo outros setores da iniciativa privada, dos setores da indústria, comercio e serviço, que suplementam e contribuírem com os seus talentos, investimentos ou posicionamentos, e dos entes não governamental. E isso, não tem acontecido, especialmente em Brumado.
“Uma cidade se faz à muitas mãos”, e essa responsabilidade coletiva compartilhada, precisa de um maestro, para liderar todos esses conjuntos de forças e interesses, a fim de conduzir o barco. E quem ao meu ver deveria assumir esta função seria o Gestor, no caso o prefeito, mas isso, ainda não está acontecendo.
Uma composição como essa, que elenca setores que compõem todo o mecanismo que da vida a cidade, e, que soma valores e propósitos, é elementar para que a cidade alcance os índices desejados e suas demandas sejam realizadas e executadas.
Nós estamos a porta das eleições: para presidente e Goiverndores/senadores e deputados, e as pautas serão tão somente orquestradas pelos candidatos dizendo o que pretende fazer ou realizar, mas não temos praticamente nada para apresentar de forma concreta, com projetos em mãos, apenas anseios, expectativas de que se faça a ampliação da cortina da barragem de Cristalândia, esgotamento sanitário da cidade, despoluição do rio do Antônio, criação de hospital Regional, etc
E para superarmos os anseios, avançar nessas discursões e concretizarmos estes entendimentos, precisamos calçar a sandália da humildade, e reconhecer de que ninguém faz nada sozinho.
O Prefeito Fabrício Abrantes, pode até achar que se encontra numa situação confortável, e com a equipe ideal, no entanto, é preciso reavaliar o conjunto da obra, dos acertos erros, por que ao assumir uma pauta que envolve todas as forças vivas que compõem mecanismo de vida da cidade, isso impacta, também em mais responsabilidade e compromisso de seus auxiliares.
Obs. Aproximadamente já chegando a um ano de governo, não conseguimos a reforma do mercado municipal e a feira livre, Uma obra que seria uma parceria com o governo Estadual, e diante das dificuldades de gestão financeira do Governo, não vai acontecer. E o Município precisa buscar outros meios e caminhos para sua concretização. E o projeto da Embasa ainda na estaca zero, extensão do gasoduto da Bahia Gás, não se tem notícia.
Se o prefeito Abrantes ouvisse a sua base, eu digo, àqueles que os respaldaram nas eleições, que lhe deu a vitória no pleito passado – especialmente os ex-prefeitos Geraldo Azevedo, Ex-vice governador da Bahia e prefeito Edmundo Pereira e a ex-deputada Marizete, somando a outras lideranças, talvez alguma coisa nesta linha de pensamento poderia ter sido aproveitada.
Mas, talvez o prefeito Abrantes acha que para construir uma ponte, que possa agregar e alinhar todas as referências pontuadas, é complicado, dai o convido a estudar a possibilidade de promover uma Gestão com o conceito de desenvolvimento endógeno. Levando a efeito, as seguintes pautas:
Foco nos recursos internos;;Atores locais no centro:
Integração de capital humano e inovação; Valorização da identidade local; Modelo sustentável:
Comendador Gildásio Amorim Fernandes – 20 de novembro 2025









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