O garoto tinha entre doze e treze anos. Trabalhava como caixeiro numa venda do vilarejo onde residia. Não tinha direito a férias nem ao décimo terceiro, não era registrado e trabalhava inclusive aos domingos sem ganho de horas extras. Uma vida infantojuvenil de trabalho, mas compensadora por estar contribuindo para o sustento da família. … Leia Mais
Artigo: O CHARLATÃO
