Os três médicos acusados de terem retirado os rins de quatro pacientes ainda vivos
para usá-los em transplantes ilegais em Taubaté, no interior de São
Paulo, foram condenados a 17 anos e seis meses de prisão na noite desta
quinta-feira (20). Pedro Henrique Masjuan Torrecillas, Rui Noronha
Sacramento e Mariano Fiore Júnior poderão recorrer em liberdade. O caso
ocorreu em 1986 e ficou conhecido como Kalume em referência ao médico
Roosevelt Sá Kalume, autor das denúncias e diretor da Faculdade de
Medicina da Universidade de Taubaté na época. Os profissionais
realizavam cirurgias para retirada dos rins e apontavam como causa da
morte lesões cerebrais como traumatismo craniano, raquimedular ou
aneurisma. Os pacientes, no entanto, morriam em decorrência da operação
de extração dos órgãos. Informações do G1.
para usá-los em transplantes ilegais em Taubaté, no interior de São
Paulo, foram condenados a 17 anos e seis meses de prisão na noite desta
quinta-feira (20). Pedro Henrique Masjuan Torrecillas, Rui Noronha
Sacramento e Mariano Fiore Júnior poderão recorrer em liberdade. O caso
ocorreu em 1986 e ficou conhecido como Kalume em referência ao médico
Roosevelt Sá Kalume, autor das denúncias e diretor da Faculdade de
Medicina da Universidade de Taubaté na época. Os profissionais
realizavam cirurgias para retirada dos rins e apontavam como causa da
morte lesões cerebrais como traumatismo craniano, raquimedular ou
aneurisma. Os pacientes, no entanto, morriam em decorrência da operação
de extração dos órgãos. Informações do G1.
Deixe seu comentário