Pix derruba circulação de dinheiro falsificado no Brasil, diz levantamento do BC

Movimentações financeiras virtuais aumentaram mais de 50% de 2022 para 2023 e representam 36% dos pagamentos. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O uso do Pix como meio de pagamento, além de tornar as operações mais práticas, acabou ajudando a diminuir a circulação de dinheiro falsificado no Brasil. É o que aponta um levantamento do Banco Central (BC).

Segundo a pesquisa, divulgada pela TV Globo, as movimentações financeiras com Pix no país aumentaram mais de 50% de 2022 para 2023 e representam 36% dos pagamentos. Só 3% deles são feitos com saques em dinheiro.

Além das facilidades, as transações virtuais também ajudam a reduzir o número de notas falsas circulando no mercado. De acordo com o BC, num período de seis anos, o número de notas falsas recolhidas pelo banco caiu de 677 mil para 250 mil. É menos da metade.

As notas mais falsificadas são as de R$ 100, depois vem as de R$ 200, R$ 50 e R$ 20. A Polícia Federal diz que uma mudança na linha de investigação também ajudou a reduzir a produção de notas falsas.