O Instituto Social EUMELANINA de Arte, Cultura e Educação, em parceria com a Direção da Escola Municipal Fernando Presídio, realizou na última quarta-feira (05/10), uma Roda de Conversa com o presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Marcus Presídio, filho do jornalista Fernando Presídio, patrono da unidade escolar.
A visita teve como objetivo promover um diálogo aberto entre comunidade, o gestor público e representantes institucionais, fortalecendo o legado do jornalista Fernando Presídio e o compromisso com a educação pública, a cultura e o futuro da juventude suburbana.
Situada no bairro de Paripe, subúrbio ferroviário de Salvador, a Escola Municipal Fernando Presídio atende centenas de estudantes da rede pública, exercendo papel essencial na formação educacional e cultural da comunidade.
“Essa visita é um marco para a história da escola e simboliza o compromisso com um futuro em que o poder público se aproxima das realidades que mais precisam de atenção e cuidado”, destaca a gerente de projetos do Instituto EUMELANINA, Erica Oliveira.
Como presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia, órgão cuja missão institucional é zelar pela boa aplicação dos recursos públicos e pela efetividade das políticas sociais, Marcus Presídio representa um elo fundamental entre o poder público e a sociedade civil. Sua presença reforçou a importância do diálogo, da escuta ativa e da construção conjunta de soluções que garantam o direito à educação de qualidade para todos.
Durante a visita, Marcus reforçou a importância pessoal para ele de conhecer a escola que leva o nome do seu pai e reforçou que a partir daquele momento o Colégio Municipal Fernando Presídio ganhou um parceiro.
“Para mim é motivo de muita alegria e muita emoção vim a esta escola e ver o nome de meu pai na fachada dessa escola e eu saio daqui feliz e grato pela visita. Tenham certeza que vocês têm um parceiro agora, que vai junto com vocês e com os professores melhorar a escola”, reforça Marcos Presídio.
A Roda de Conversa foi um momento de trocas, escuta e esperança, que reafirmou o papel da escola pública como lugar de transformação, pertencimento e construção coletiva. Por Hillary Fonseca
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