Caso Valdete Tem um Final Feliz. 

Após um ano e meio de negociações, finalmente o Artista Plastico Allan de Kard e os representantes de Dona Valdete finalmente chegaram a um acordo no valor  da Idenização a ser paga pela casa destruída em 31 de agosto de 2016. A demora para que houvesse a conciliação se deu , exclusivamente porque as partes não chegavam a um acordo quanto ao valor da idenização a ser paga. Levantamentos de custos indicavam que o montante dos danos materiais chegavam a 45 mil reais, no entanto, os representantes de Dona Valdete Silva pleiteavam, junto à Justiça aproximadamente, Meio Milhão de Reais. Finalmente ficou acordado entre as partes que seria pago avista , 180 mil reais.

Dona Valdete, já não mais residia na casa que foi destruída, lá só se encontrava seu filho Francisco Almeida dos Santos , que segundo a própria família alegam de que é doente mental, e por força desta situação o mesmo não fez presente e sua imagem e nem depoimentos fora expostos ou divulgados e nem sequer recebeu qualquer citação punitiva pela justiça. Ainda que as suas ações, segundo relatos de moradores da redondeza de onde residia, afirmam serem temerosas.

Essa história tem pelo menos dez anos, quando Francisco passou gratuitamente a destruir as propriedades dos Vizinhos, chegando em uma ocasião a atentar contra a vida de Alan, segundo consta em queixa Crime na delegacia de polícia Civil de Vitória da Conquista. A contenda que se arrastava há anos culminou com a demolição casa da aposentada

Mas felizmente, chegou-se a um bom termo para as partes envolvidas neste lamentável episódio.

O Acordo fora  feito no dia 25 de abril, e o pagamento foi desfragmentado em duas parcelas:  a 1ª foi realizado em 27 de abril de R$ 80,000.00  (oitenta mil reais) e a segunda parcela que aconteceu em 30 de abril  no valor de R$100,000,00 (cem mil reais). Totalizando, portanto o valor de R$ 180,000,00 ( cento e oitenta mil reais).

O extrato da sentença não foi divulgado, pois ficou acordado entre as partes para que não fosse exposto à opinião pública,  as entrelinhas do acordo judicial.