Artigo: Apologia aos bons costumes

 

 

                            “Quando a sabedoria é demais, vira bicho e engole o dono”. 

Há algo que fica imantada a existência visível e invisível de um ser: são os feitos, os pensamentos, as idéias e as palavras que caracterizam a sua vida.

 

E a partir dessa reflexão é que vamos falar de comportamento, atitudes e modo de ser de nós mesmos, más, também de pessoas que às vezes fazem parte até de nossa rede de amizades ou não.

O ser humano mesmo sendo um modelo da perfeição, esboçado e criado por Deus, traz em si qualidades e defeitos comportamentais, como também atos virtuosos e atos negativos.

Como a minha intuição nesta argumentação é lapidar a pedra bruta e desgastá-la de forma que haja visibilidade do brilho e a luz que todos os entes possuem, faremos referências a estilos visíveis e invisíveis de ser de algumas pessoas.

Existem pessoas que sentam-se, sobre  o trono de sua própria soberba, e dali; de uma forma ególatra, mesquinha e egoísta se acham mais sábias, mais importantes e conhecedoras de todas as coisas, e vivem a sua vida a julgar e pré-julgar às pessoas. Exaltando a si mesmo, nada fazendo para o próximo. Achando-se o centro do universo. Reconhecendo,  portanto só a si mesmo em detrimento as pessoas que estão em sua volta. Outros agem como o corvo, vivem a gracejar de forma irônica e crítica -,  os feitos ou realizações daqueles que conseguiram concretizar algo. E há ainda, aqueles que cospem fogo, são os boateiros, os fofoqueiros que vivem a vida, mal dizendo de uns e outros. Contudo: “Quando a sabedoria é demais, vira bicho e engole o dono”.

 

Não considere estas afirmativas como julgamentos, pois essa não é a minha intenção, as argumentações se propõem apenas para que você faça uma reflexão do seu eu, enquanto SER. Pois como diz o ditado popular, quem vê cara não vê coração.

Mas de tudo nessa vida sempre fica uma lição.  Comparativos,  críticas , reflexões;  o ouvir, o vê, e o dizer:  tudo isso  fazem parte dos atos e fatos que caracterizam o convívio do conjunto que compõem a vida em sociedade.