Esporte: E AGORA, O QUE DIZER…

 

 

 

 

Aguardei o termino do jogo do Brasil X México para fazer este

comentário, sobre os jogos e, principalmente, sobre o que andam falando por

aí, de que esta Copa está sendo encomendada para o Brasil ser campeão. Não

foi isso que vimos nos dois jogos de nossa seleção, como também nos grandes

clássicos do futebol mundial, tais como Espanha X Holanda, Inglaterra X Itália,

Alemanha X Portugal e Argentina X Bósnia. Foram jogos duros, com um futebol

vistoso de lado a lado, com os jogadores esforçando-se ao máximo para

melhor representar seus países. No jogo de Hoje Brasil X México, em que a

seleção mexicana chutou muito de fora da área, somente tendo, a bem da

verdade, duas chances reais de gol, enquanto que a seleção brasileira teve

várias oportunidades e não converteu em gols, graças à boa atuação do goleiro

mexicano Ochoa que foi o grande responsável pelo empate entre as duas

seleções. Mas o que tem chamado atenção nesta questão de os árbitros

facilitarem as coisas para o Brasil, é que a penalidade máxima que foi

assinalada a favor do Brasil, no primeiro jogo, de fato existiu, situações

semelhantes foram verificadas nos jogos Espanha X Holanda, Alemanha X

Portugal quando foram marcadas as penalidades, aliás, obedecendo a uma

recomendação da Comissão de Arbitragem da FIFA, então, não vejo esse

favorecimento de que estão falando. O que devemos observar que os

jogadores devem ater-se ao desarme do adversário sem cometer faltas ou

praticar jogadas desleais, pois a punição está sendo cartões amarelos, ou

mesmo, a expulsão, como já tivemos três nesses jogos, inclusive a do Pepe,

brasileiro naturalizado Português, que fez aquela bobagem. Vamos olhar os

jogos como um espetáculo e aplaudir as grandes jogadas, e que vença aquela

seleção que melhor se preparou para a competição. A nossa seleção

encontrou uma grande barreira nesta tarde, não soube ultrapassar, e daqui

pra frente terá sempre pedreira. Precisa melhorar para tornar realidade o

sonho do hexa.

De: Ubaldino Figueiredo

COMENTÁRIO – terça feira – 17 junho 2014

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