Insatisfeitos com Wagner, médicos da rede estadual suspendem atendimento

 

O secretário Jorge Solla participou da assembleia. Falou, falou, e não final não convenceu a ninguém. Resultado: médicos do Estado estão parados (Foto: Divulgação/Sindimed-Ba)O secretário Jorge Solla participou da assembleia. Falou, falou, e não final não convenceu a ninguém. Resultado: médicos do Estado estão parados (Foto: Divulgação/Sindimed-Ba)

Da redação do JM

Salvador – Sem professores e agora também sem médicos. Isto mesmo. Cerca de 4 mil profissionais da rede estadual vão cruzar os braços hoje e amanhã numa greve de advertência ao governo Jaques Wagner. Segundo nota do Sindimed-Ba, os médicos “não aguentam mais a remuneração aviltante e a precariedade das condições de atendimento”.

Estão suspensos todos os atendimentos eletivos. Os atendimento de urgência e emergência, no entanto, funcionarão normalmente. A paralisação foi decidida no último dia 30 numa assembleia que contou com a participação inclusive do secretário da Saúde, Jorge Solla. O secretário apresentou a proposta do governo de recomposição da remuneração dos médicos da Sesab, mas segundo nota do Sindimed, “não convenceu a ninguém”.