Ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes recebe em audiência comissão de lideranças regionais que reivindicam a duplicação da BR 116 trecho de Jequié á Cândido  Sales

O Ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes, recebeu em audiência uma comissão de lideranças regionais de Vitória da Conquista, vinte deputados federais e estadual (Fabrício Falcão) da Bahia, se fizeram presentes também,assim como os vereadores Luciano Gomes e Fernando Jacaré e Níldima representando a Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista.

O destaque da presença feminina representada pela  combativa deputado Alice Portugal, a produtora cultural Valmária Caires e, como ja citamos a vereadora Nildima do PCdoB.

O assunto em pauta foi a duplicação da BR-116, notadamente o trecho entre Jeguié  e a cidade mineira de Divisa Alegre,  trecho controlado pelo concessionária  “Via Bahia”, essa detém contrato de exploração doo trecho até 2034, mas tem também o compromisso de duplicar a rodovia, entretanto o prazo estipulado no contrato se exauriu e não houve qualquer duplicação. Por sua vez a  concessionária  quer aumento de tarifa para para começar os estudos da duplicação.

O Movimento  ” Duplica Sudoeste”,capitaneado pelo empresário  José Maria Caires, vem tentando sensibilizar o Governo Federal para necessidade da obra contratada e paga com o volume de dinheiro arrecado pela ” Via Bahia”, a tarifa hoje para veículos de passeio é de R 5,60 e há notícia de um movimento geral de veículos no trecho em ordem superior  a 9 mil veículos por dia, não justificando assim a atitude da concessionária em alegar aumento de tarifa para cumprir um contrato firmado com a União Federal.

O empresário José Maria salientou que o ministro Tarcísio Gomes, informou que a a concessionária  ” VIA BAHIA”, não tem condições de cumprir qualquer acordo eque várias tratativas foram feitas, sem sucesso algum.

Em entrevista ao jornalista Rodrigo Ferraz, o diretor de relações institucionais da concessionária que administra a rodovia, Carlos Bonini, criticou o descumprimento da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que não tem cumprido o contrato que prevê a revisão. “Isso já se estende há um bom tempo, sem a revisão não podemos investir”,F. Blog do Paulo Munes