Negociações com a Via Bahia pode viabilizar a tão esperada ampliação da Rio Bahia, ainda este ano.

O Movimento DUPLICAÇÃO DA RIO BAHIA não para e as articulações e movimentações continuam, e a possibilidade de que algum resultado positivo possa acontecer brevemente, é o que garante o articulista  e coordenador do movimento, o   empresário José Maria Caires.

José Maria vem acompanhando todos os  encaminhamentos e passos do processo, que envolve as discussões que trata sobre as questões relacionadas  a duplicação da Rio Bahia, entre governo e a empresa Via Bahia.

Caíres nos comunicou, que foi  publicado no Diário Oficial da União em, 03/05/23 a portaria no. 371 do Ministério dos Transportes que criou o Grupo de Trabalho para proposição da solução consensual do contrato da VIA BAHIA. E se disse otimista com o rumo dos entendimentos dos órgãos governamental  com a empresa que detém a concessão do perímetro da Rio Bahia.

Na tratativa de estabelecer uma política de boa vizinhança, o articulista Caíres vem estabelecendo dialogo constante,  com os representantes dos entes públicos,  lideranças políticas e autoridades,  a fim de criar caminhos para que a duplicação possa ocorrer o mais breve possível.

“ Defendemos um acordo sim, desde que contemple o inicio imediatamente a duplicação, as passarelas e dos viadutos.

Ainda que haja o reajuste do pedágio, mas que não seja exorbitante. Sabemos da insatisfação dos baianos com a VIA BAHIA, mas o rompimento do contrato litigiosamente, continuará judicializado, impedindo que nova  concessionária assuma a rodovia.” Argumenta José Maria.

A população de Vitória da Conquista e regional vem atentamente acompanhada o desenrolar dessas discussões e negociações e sabe que não é fácil, quando se trata de mega investimentos e de grupos poderosos envolvidos no processo.

Para Caíres, diante do contexto, “é preciso que as partes repensem, mas sobretudo, que a concessionária reduza suas pretenções absurdas, até por que o TCU será o nosso guardião.”

Para que este desfecho aconteça de forma  célere, o  Ministério dos Transportes precisa acolhe-lo, e  como mediador   num acordo entre ANTT e VIABAHIA com aquiescência do Tribunal de Contas da União,  para viabilizar sua decisão.

Portanto, segundo avaliação de muitos especialistas  e pessoas envolvidas nestes assuntos, que relaciona a licitações. Diz que:

uma Licitação é um processo demorado, se não for interessante pode correr o risco de não ter licitante. O que procrastinará ainda mais, a resolução dos entendimentos relacionados a estas demandas, que se faz tão urgente.