A desembargadora Sara Brito, eleita para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), em votação no último 18, chegou ao Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) na manhã desta quarta-feira (25) de óculos escuros e com a aparência abatida para participar da sessão que discute a validação ou a anulação do resultado do pleito. Com a voz embargada e bastante emocionada, a magistrada tomou a fala no pleno do TJ e se afirmou “profundamente envergonhada” com a situação. “Me preocupa o conceito que a opinião pública possa fazer de mim e do TJ. Estou carregando um fardo muito grande e tenho que defender minha honra. Me sinto na obrigação de defender a memória do meu marido [o jurista baiano Pedro Milton] e do Tribunal. Estou profundamente envergonhada das pessoas que não conheço, do povo da minha terra”, afirmou. Durante o discurso, Sara fez questão de lembrar os seus 30 anos de magistratura “dentro do padrão de moralidade ética” e mandou um recado para a desembargadora Daisy Lago, candidata derrotada na eleição e autora do requerimento para anulação do resultado, que não compareceu à sessão desta manhã. “Fraude não se presume, tem que provar. Me habilitei para concorrer a uma eleição e não a uma guerra”, concluiu.
‘Me habilitei para concorrer a uma eleição e não a uma guerra’, diz Sara Brito
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